O Trilema aplicado a Muhammad (pece)
Muhammad só podia pertencer a uma das seguintes categorias: louco, mentiroso ou profeta.
Ou ele era um charlatão; ou ele era louco; ou ele de fato, era um mensageiro de Deus.
Ou ele era um charlatão; ou ele era louco; ou ele de fato, era um mensageiro de Deus.
Vamos analisar um por um:
Louco:
Ele não podia ser louco, pois, como um louco pode se tornar governante de toda a Arábia por causa de sua loucura? E como pode unificar toda a Arábia com sua loucura? Não há sentido em ele ser louco, pois para produzir o alcorão, ele ou seria um mentiroso esperto, ou ele recebeu o alcorão de Deus.
Mentiroso:
Se ele era um mentiroso, o seus desejos eram basicamente, dinheiro e poder, como todo charlatão, certo? Mas foi exatamente isso o que foi oferecido pelos líderes pagãos de Quraish a Muhammad, e ele respondeu:
"Ainda que tivesse o sol em minha mão, e a lua na outra, não cessaria essa revelação."
Ok, mas ele pode ter apenas tomado precauções contra um engano, mas, que tipo de charlatão fugiria tão confiante de sua cidade natal, apenas por uma mentira? Que tipo de charlatão, lutaria com tanta vontade, mesmo que já "velho" no campo de batalha? Que tipo de charlatão, aguentaria ver sangue de seus companheiros mais íntimos ser derramado por sua mentira? Que tipo de charlatão pregaria as virtudes morais, e seria tão humilde a ponto de morar numa casinha de barro com menos de dois utensílios?
Se ele não poderia ser nenhuma das opções apresentadas, então, só poderia ser, de fato, um mensageiro de Deus, para toda a humanidade.
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